28 de dez. de 2010

Empatia e o preço do seguro?

Essa é a primeira pergunta feita pelos segurados (ou propensos segurados - conhecidos também como prospects):
Quanto vai ficar o seguro pro meu/minha (carro, casa, empresa) diga mais ou menos o valor? Essa é uma pergunta em que todos nós nos deparamos no dia a dia, não?
Corre-se um imenso risco ao dar um preço sem cotar na seguradora, sabemos disso, mas e como fica isso na cabeça do cliente?
Por isso que o corretor tem sempre que ser empático com o cliente, entendendo que é um universo completamente desconhecido para eles. Ainda há muito trabalho a ser feito e a estrada a ser percorrida pelos nobres colegas da classe, é bastante longa , ambientando as pessoas na chamada: cultura do seguro, pois para muitas pessoas quando se pede o cpf, o chassi, soa mais ou menos como um: "assine aqui" e todos nós sabemos que não tem nada a ver com o fechamento do contrato, ainda, mas para os clientes que estão desconfiados de tudo, com esse mundo cheio de desocupados que planejam em tudo, um golpe!
O segredo é deixar claro suas referências, mostrando para o cliente que as seguradoras exigem todos esses dados, para a própria segurança do segurado, para que não haja um desconforto, tanto para o corretor quanto para o cliente.
Vamos dar um exemplo: depois do fechamento do contrato a seguradora descobre, que existe um dado que não a agrada, o risco será negado (a proposta será declinada no jargão das seguradoras), para evitar esse tipo de situação desagradável para ambos os lados, as seguradoras estão exigindo cada vez mais dados para cotação.
Explicar para o segurado com empatia, e que ele, o segurado, seja empático também com a seguradora, faz com que as coisas se tornem bem mais claras, portanto EMPATIA é a palavra muitas vezes no fechamento de um seguro. Saudações!

27 de out. de 2010

Amigo Corretor que está iniciando, começando no ramo de seguros, e que é pessoa física. Neste ano tomei muita bola nas costas, mas aprendi algumas coisas vitais para a nossa profissão.

  1. Dentre elas a mais importante, se você não tiver capital, cash, dimdim, você não vai muito longe, pois não tem como trabalhar sem estrutura, telefone fixo, endereço comercial, etc, portanto procure uma corretora de seguros para trabalhar em parceria, claro, não se esqueça de ver a sua procedência, quanto tempo no mercado, essas coisas de praxe, só número de celular e/ou telefone de seguradora colega, é bolso vazio.
  2. Foque, focar é o negócio em seguros, não adianta você dizer para o seu cliente que faz seguro de "tudo", isso não fixa na memória dele, ele não vai lembrar de você desta forma, pergunte sobre os seus seguros, o seguro do carro, da casa, de vida, a previdência.
  3. Aprenda a pedir brindes para os seus clientes e não para você, pois dessa forma ele vai lembrar de você, querendo ou não ele pega numa caneta, no mouse que está apoiado num pad mouse que você deu e etc. E finalmente, aprendi que todo Corretor de Seguros se torna um inimigo ou um apaixonado pela profissão, porque nesta nossa profissão, você tem que atravessar um grande rio, com uma correnteza fortíssima, que se não tiver fôlego, perseverança e determinação, o colega desiste no meio do rio ou consegue chegar na outra margem e colher os louros e bons frutos que esta carreira o trará. Saudações, e, ufff, fôlego!
Foi um ano de batalhas, incansável e cheio de esperança continuo na luta como um consultor de seguros, mas uma coisa tenho que admitir, se eu fosse pessoa jurídica, teria um leque de oportunidades infindáveis em comparação como pessoa física que não tive até agora, nem mesmo cadastro em seguradoras. As que me receberam, e por sinal muito bem, faço questão de mencioná-las aqui: METLIFE MBM GBOEX MAPFRE BRADESCO